
VERMELHO
A marca do batom vermelho
Ficou no lençol
E o olho que brilhava pequeno
dilatou, foi farol
Foi o vermelho do sangue que correu
O corte no pulso que o braço aqueceu
Foi o vermelho do amor que marcou
A lágrima do olho que secou
Foi a rosa que no inverno desabrochou
E o canto que era sincero, no vermelho se calou
Nenhum comentário:
Postar um comentário