
Caos
Me revelo a você assim
Sou a fusão e distinção dos opostos,
Sou o Caos e a tua calma,
Sou a música que brota da tua alma,
Sou o vento que em brisa destrói e o tufão que vem te afagar
Sou aquilo tudo que respira, aquela roda da canção, que gira
Sou aquilo que mente sobre tudo o que deveras sente,
Sou a extensão do teu sorriso, de lágrimas e risos um abrigo,
Sou chuva que molha, espinho que incomoda,
Sou o dedilhar no violão, tudo aquilo que te toca o coração
Sou a força de uma flor e a fragilidade do ferro que causa dor
Sem ter mais como me conter
Assim me revelo a você.
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