
Céu
Céu! Tão infinito Céu!
Ouve a voz deste mortal e
Derrama sobre mim teu véu
Olha para mim e compadece-te
Um ébrio vadio quase inerte
Céu! Tão infinito Céu!
Abre teus braços,
Ouve a voz deste que clama
Devolve a minha amada, minha dama
Olha para mim e entristece-te
Que sou eu? Um vagabundo de quepe
Céu! Tão infinito Céu!
Ouve o choro deste teu filho
Que procura debaixo de ti, simples abrigo
Olha pra mim e alegra-te
Mais uma estrela ao norte, Sou eu em ti
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