“A poesia não se entrega a quem a define.


Mário Quintana


segunda-feira, 21 de março de 2011

Devaneios...

Conheço-te, mas não te reconheço
Tens os olhos iguais aos meus
O meu perfume é igual ao teu
Tens nas mãos um coração
Eu no peito, solidão
Tens sorriso extrovertido
Eu, um choro tão tímido
Tens mel e amor na boca
Eu busco alegria, mesmo que seja pouca
Teu passo é firme e decicido
Eu por dentro, sou o impreciso
Conheço-te e agora te reconheço
Vejo teu olha, teu sorriso e seu cabelo
És somente o meu reflexo no espelho

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