“A poesia não se entrega a quem a define.


Mário Quintana


segunda-feira, 21 de março de 2011

Palavra do dia!

Lua

É a Lua que canta pra mim quando a noite é fria e me sinto sozinha
Ela é quem me conta as histórias doo mundo que eu nunca vi,
São os olhos dela que chovem para esconder minha tristeza
São seus dedos que iluminam o caminho que eu percorro,
Quando tudo parece escuridão
Só a Lua me enxerga quando me sinto invisível,
As cores que me rodeiam são servas da Lua,
Elas brilham mais forte quando é noite,

Pena que ninguém vê a festa de cores que eu vejo.

São as cores do meu sonho, são as pinceladas dos meus medos,
É a Lua que me resgata quando me aprisiono dentro de mim
Foi ela que me fez descobridora de almas, vidente de sentimentos
E dela me fiz escrava, servente de sua luz,andarilha obscura,
Semeadora de cores
Foi a Lua que me viu crescer, e olhando pra ela é que eu quero morrer.

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