“A poesia não se entrega a quem a define.


Mário Quintana


sábado, 23 de abril de 2011

Devaneios...

Permissão,

Peço a sua licença
Pra rasgar em tua presença
O meu pobre coração

Peço que escute minhas palavras
Se quiseres conto-te anedotas
E não espero nada além de atenção

Peço um sorriso sincero
Pode ser o mais singelo
Mas escute a minha canção

Peço que não se aflija
Não será uma canção sofrida
Se quiser rir, ria!

Peço que atenda esse meu desejo
Que por ser de desapego
precisa de sua permissão!


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