“A poesia não se entrega a quem a define.


Mário Quintana


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Devaneios...

E se a máscara quebrar?
Menino, você não vai mais brincar?

E se a brincadeira chegar ao fim?
Menino, o que vai ser de mim?

E se o sonho não se realizar?
Menino, eu vou poder chorar?

E se a vida não me quiser mais?
Menino, eu poderei voltar atrás?

E se ninguém no último ato, me aplaudir?
Menino, por favor, continue a me sorrir...

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