“A poesia não se entrega a quem a define.


Mário Quintana


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Devaneios...


É um coração que bate
É a música que se cria
O lenço que voa da mão dela
Enquanto ela vê a vida da janela

É o assovio que ecoa
É o sorriso no meio da rua
O beijo que ela sonha ganhar
Enquanto espera, ela vai cantar

É o medo que faz tremer
É o frio que atormenta o corpo
O abraço que doa calor
Enquanto ela chora por amor

É a mão que espalma
É o espelho que reflete
O sorriso que ela quer ver
Enquanto descobre o que quer ser

É a Lua que brilha no alto
É o vento que corre no planalto
O medo que ela diz que sente
Enquanto por amor ela mente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário